Por volta das 22:00h de segunda-feira, 14, dois jovens de 20 anos foram presos na região central de Vilhena, com quase 1 kg de maconha já pronta pra consumo e vários pés do mesmo entorpecente plantados em vasos. De acordo com o registro do caso, uma guarnição do Patrulhamento Tático Móvel (PATAMO) da Polícia Militar realizava patrulhamento pela BR-364, quando se aproximou de uma motoneta Biz, de cor vermelha, com placa de São Felipe do Oeste/RO, que trafegava no mesmo sentido.
Ao perceberem a aproximação da viatura, os dois ocupantes, mais tarde identificados como M. D. S. e M. F. L., se portaram de forma que levantou suspeita e ambos acabaram sendo abordados. Em posse do carona M. D. S., foram encontrados 3 invólucros de maconha, que juntos pesaram cerca de 25 gramas, e que o jovem afirmou que seriam entregues a um comprador que os aguardava na praça Padre Ângelo Spadari, no centro.
Como o jovem confessou que vendia drogas, foi realizado deslocamento até a casa dele, localizada no bairro Vila Operária, onde estava uma mulher que se identificou como mãe do rapaz e autorizou a entrada da guarnição. No quarto do jovem foi encontrado, dentro do guarda-roupas, mais 01 tablete de maconha pesando aproximadamente 630 gramas, e em cima da cama, dentro de uma caixa de papelão dos Correios, mais 03 invólucros do mesmo entorpecente, pesando cerca de 23 gramas, 01 balança de precisão e R$ 400,00 em cédulas.
Ainda no quarto, dentro de uma cômoda, foram localizadas várias porções de maconha, que juntas pesaram quase 234 gramas. Ainda em continuidade as buscas, os militares acharam, no quintal, quatro pés de maconha plantados em vasos. Questionado sobre a origem da droga, M. D. S. relatou que comprou pelo valor de R$ 900,00 de uma pessoa conhecida como “Menor” e que a entrega tinha sido realizada através dos Correios diretamente em seu endereço e o pagamento feito mediante transferência bancária.
Diante dos fatos, os dois jovens receberam voz de prisão pelo crime de tráfico de drogas e foram apresentados na Delegacia da Polícia Civil para o registro do caso.
Fonte: Folha do Sul On Line