Segundo o SAE, a DST mais transmitida na cidade é a herpes, devido à facilidade de contágio, mas outras, como o HPV (Condiloma) e a gonorréia, também são registradas. No caso da gonorréia, os sintomas são mais visíveis nos homens, que procuram ajuda médica por causa da “pingadeira”, pus expelido pelo órgão sexual.
A sífilis, que teve alta incidência, recuou este ano, em virtude da conscientização e do reforço nos tratamentos que interrompem o ciclo de transmissão.
Mas é a Aids que começa a preocupar, uma vez que não provoca mais tanto temor e leva as pessoas a relaxarem na prevenção. Na cidade, segundo o SAE, existem pessoas que se relacionam com parceiros infectados e, mesmo assim, nem sempre usam preservativos, a maneira mais eficaz para evitar a transmissão.