As imagens não são ótimas, mas o conteúdo é de fazer cair o queixo. Um vídeo antigo revelado apenas recentemente mostra agentes da KGB — o famoso serviço secreto da extinta União Soviética — fazendo uma expedição secreta ao Egito, no chamado Projeto Ísis, que tinha como missão encontrar o túmulo de um astronauta alienígena que veio para a Terra pouco tempo após o primeiro desenvolvimento da humanidade. Os agentes encontraram tumbas e detalhes de possíveis viajantes espaciais por lá.
No início, os pesquisadores russos estavam céticos. Por dois anos, desde 1959, eles utilizaram radares para procurarem entradas secretas nas pirâmides.
Mas foi só em 1951 que os chefes do serviço secreto começaram a descobrir a verdade.
No início de 1961 eles descobriram uma entrada que terminava numa entrada.
Secretamente eles conseguiram chegar ao fundo da maior das Pirâmides de Gizé, onde localizaram uma tumba que havia escapado à vista de todos exploradores.
O que eles viram por lá chocou a todos: uma múmia completamente fora dos padrões de embalsamento egípcio.
Além disso, a tal múmia tinha o crânio bastante alongado e com olhos elípticos e duas vezes maiores que humanos.
No vídeo do Projeto Ísis, os soldados recolhem o corpo encontrado e o levam para um centro de estudos na Rússia, segundo as conversas registradas.
Obviamente não é possível saber se as imagens são reais, mas historiadores confirmaram a veracidade do vídeo.
Segundo o documentário, além do vídeo, depoimentos de ex-funcionários da KGB, altos chefões da Máfia e integrantes anônimos do governo russo confirmaram a existência da múmia e a presença dela em território russo.
No vídeo, homens com fardas militares comuns visitaram a tumba e descobriram a tumba, mas uma nuvem do que seria gás tóxico cobriu o local e eles foram obrigados a utilizarem roupas protetoras.
A iniciativa do Projeto Ísis seria uma resposta aos avanços dos americanos na área de tecnologia alienígena.
Funcionários do serviço secreto russo afirmaram que o governo da época, que encarava os americanos no princípio da corrida armamentista, ficou abalado com possíveis avanços do Caso Roswell.
Viktor Ivanovich, cientista russo que trabalhou com pesquisas alienígenas na época da Guerra Fria, disse que eles tinham medo dos americanos estarem à frente deles.
Ele foi um dos que fez a pesquisa central que reconstituiu o rosto do suposto alienígena.